sábado, 27 de junho de 2015

Clonagem










Clonagem é a produção de indivíduos geneticamente iguais. É um processo de reprodução assexuada que resulta na obtenção de cópias geneticamente idênticas dum mesmo ser vivo – microorganismo, vegetal ou animal. A reprodução assexuada é um método próprio dos organismos constituídos por uma única ou por um escasso número de células, em geral, dependentes do meio onde vivem e muito vulneráveis às suas modificações. Clonagem em biologia é o processo de produção das populações de indivíduos geneticamente idênticos, que ocorre na natureza quando organismos, tais como bactérias, insetos e plantas reproduzirem assexuadamente. Clonagem em biotecnologia refere-se aos processos usados para criar cópias de fragmentos de ADN (Clonagem molecular), células (Clonagem Celular), ou organismos. Mais genericamente, o termo refere-se à produção de várias cópias de um produto, tais como os meios digitais ou de software.
Clonagem natural A clonagem é natural em todos os seres originados a partir de reprodução assexuada (ou seja, na qual não há participação de células sexuais), como é o caso das bactérias, dos seres unicelulares e mesmo da relva de jardim.  A clonagem natural também pode ocorrer em mamíferos, como no tatu e nos gêmeos univitelinos. Nos dois casos, embora haja reprodução sexuada na formação do ovo, os descendentes idênticos têm origem a partir de um processo assexuado de divisão celular. Os indivíduos resultantes da clonagem têm, geralmente, o mesmo genótipo, isto é, o mesmo patrimônio genético.
Clonagem induzida artificialmente A clonagem induzida artificialmente é feita a partir de um processo no qual é retirado de uma célula um núcleo, e de um óvulo a membrana. A junção dos dois depois é colocada numa barriga de aluguel, ou mesmo em laboratório, para a clonagem terapêutica. A clonagem induzida artificialmente é uma técnica da engenharia genética aplicada em vegetais e animais, ligada à pesquisa científica. Nesse caso, o termo aplica-se a uma forma de reprodução assexuada produzida em laboratório, de forma artificial, baseada num único patrimônio genético. A partir duma célula-mãe, ocorre a produção duma ou mais células (idênticas entre si e à original), que são os clones. Os indivíduos resultantes desse processo terão as mesmas características genéticas do indivíduo “doador”, também denominado “original”.
Clonagem reprodutiva Uma das técnicas básicas usadas por cientistas é a transferência nuclear da célula somática (SCNT ou TNCS). Essa técnica foi usada por cientistas durante muitos anos, para clonar animais através de células embrionárias. Como o nome da técnica implica, a transferência duma célula somática está envolvida neste processo. Essa célula somática é introduzida, então, numa célula retirada dum animal (ou humano), logo depois da ovulação. Antes de introduzir a célula somática, o cientista deve remover os cromossomos, que contêm genes e funcionam para continuar a informação hereditária, da célula recipiente. Após ter introduzido a célula somática, as duas células fundem. Ocasionalmente, a célula fundida começará a tornar-se como um embrião normal, produzindo a prole, após colocado no útero duma "mãe-de-aluguel" para um desenvolvimento mais propício. Os problemas associados com a técnica de SCNT são o stress em ambas as células envolvidas no processo. Isso resulta numa taxa elevada de mortalidade de ovos recipientes. Além disso, o processo inteiro é um consumo de tempo e de recursos, porque as partes deste requerem o trabalho manual sob microscópio. Similar a outras técnicas, essa é também ineficiente, pois, apenas aproximadamente 3% dos embriões sobrevivem logo após o nascimento.
Clonagem embrionária Através desse processo, multiplica-se o embrião do animal em estudo produzindo, assim, gêmeos, trigêmeos, etc. É um processo similar ao do que se observa na natureza. Embora em uso desde muito tempo com animais, muito pouco foi experimentado com seres humanos.
Clonagem terapêutica É um procedimento cujos estágios iniciais são idênticos à clonagem para fins reprodutivos, mas que difere no fato do blastocisto não ser introduzido no útero: esse é utilizado em laboratório para a produção de células-tronco a fim de produzir tecidos ou órgão para transplante. Essa técnica tem como objetivo produzir uma cópia saudável do tecido ou do órgão duma pessoa doente para transplante. As células-tronco embrionárias são particularmente importantes porque são multifuncionais, isto é, podem ser usadas em diferentes tipos de células. Podem ser utilizadas no intuito de restaurar a função dum órgão ou tecido, transplantando novas células para substituir as células perdidas pela doença, ou substituir células que não funcionam adequadamente devido a defeito genético (ex: doenças neurológicas, diabetes, problemas cardíacos, derrames, lesões da coluna cervical e doenças sanguíneas etc.). As células-tronco adultas não possuem essa capacidade de transformarem-se em qualquer tecido. As células musculares vão originar células musculares, as células do fígado vão originar células do fígado, e assim por diante.
Clone A palavra clone foi introduzida na língua inglesa no início do século XX. A sua origem etimológica é da palavra grega κλων (lê-se klón), que quer dizer broto dum vegetal. Clone é um conjunto de células geneticamente idênticas que são, todas, descendentes duma célula ancestral, podendo dar origem a um grande número de organismos iguais entre si. Designa também todos os indivíduos, considerados coletivamente, resultantes da reprodução assexuada (ou partenogênese ou apoximia) duma única forma inicial individualizada. É também a réplica exata dum gene obtido por engenharia genética numa sequência de ácido desoxirribonucléico (DNA). Os
componentes dum clone têm sempre a mesma constituição genética desde que não ocorram quaisquer mutações.  
Potenciais da clonagem humana:
Benefícios Ao longo da evolução do tempo, foram vários os benefícios que os cientistas acreditam que a clonagem humana tem. Aqui estão algumas das suas idéias sobre o assunto: O rejuvenescimento. O Dr. Richard Seed, um dos principais propulsores da clonagem humana, sugere que um dia, poderá vir a ser possível inverter o processo do envelhecimento devido à aprendizagem que nos é fornecida através do processo de clonagem; A tecnologia humana da clonagem podia ser usada para inverter os ataques cardíacos. Os cientistas afirmam que conseguirão tratar vítimas de ataques cardíacos através da clonagem das suas células saudáveis do coração, e injetando nas áreas do coração que foram danificadas. As doenças cardiovasculares são a maior causa de morte em grande parte dos países industrializados; Casos de infertilidade. Com a clonagem, os casais inférteis poderiam ter filhos. Uma estimativa é de que os tratamentos atuais de infertilidade são menos de 10 por cento bem sucedidos. Os casais passam por um sofrimento psíquico e emocional muito grande, para uma possibilidade remota de ter filhos. Muitos perdem o seu tempo e dinheiro sem sucesso. A clonagem humana torna possível fazer com que muitos casais inférteis consigam ter filhos; A Cirurgia plástica, reconstrutiva e estética. Devido à clonagem humana e à sua tecnologia, os problemas, que, por vezes, ocorrem depois de algumas cirurgias de implantes mamários ou de outros procedimentos estéticos deixam de existir. Com a nova tecnologia, em vez de usar materiais estranhos ao corpo, os médicos serão capazes de manufaturar o osso, a gordura, ou a cartilagem que combina os tecidos dos pacientes exatamente. Qualquer um poderá ter a sua aparência modificada para sua satisfação, sem riscos de doença. As vítimas dos acidentes terríveis, que deformam o rosto (por exemplo), devem assim conseguir voltar a ter as suas características, sendo reparadas e de maneira mais segura. Os membros para amputados também poderão vir a ser regenerados; Implantes mamários. Muitas pessoas verificaram que os implantes mamários as faziam ficar doentes, com doenças próprias dos seus sistemas imunes, devido a algumas incompatibilidades produzidas por materiais usados no aumento de peito. Com a clonagem humana e a sua tecnologia de implantes mamários e outros formulários da cirurgia estética, poderia ser feito com implantes que não seriam diferentes dos tecidos normais da pessoa; Genes defeituosos. Cada pessoa carrega em média 8 genes defeituosos dentro de si. Estes genes defeituosos permitem que as pessoas fiquem doentes quando permaneceriam doutra maneira, saudáveis. Com a clonagem e a sua tecnologia pode ser possível assegurar-se de que não soframos mais por causa dos nossos genes defeituosos; Casos de Síndrome de Down. As mulheres com risco elevado para a Síndrome de Down poderão evitar esse risco através da clonagem; Problemas no fígado e nos rins. Poderá ser possível clonar fígados humanos para transplante dos mesmos; A Leucemia. Espera-se que seja esse um dos primeiros benefícios a vir dessa tecnologia;
Vários tipos de Cancro. Poderemos aprender como trocar células, „„on‟‟ and „„off‟‟, através da clonagem, e assim, ser capaz de curar diversos cancros. Os cientistas ainda não sabem exatamente se as células se diferenciam em tipos específicos do tecido, nem compreendem porque células cancerígenas perdem o seu isolamento; Fibrose Cística. Poderemos conseguir produzir uma terapia genética eficaz contra a fibrose cística. Alguns cientistas já se encontram a trabalhar nesta área; Ferimento da coluna vertebral. Aprenderemos a fazer crescer, outra vez, os nervos ou a parte posterior da coluna vertebral, quando magoada. Tetraplégicos poderão sair das suas cadeiras de rodas e voltar a andar; Testar algumas doenças genéticas. A clonagem pode ser usada para testar, e talvez curar, doenças genéticas. As espécies em vias de extinção poderiam ser salvas - com a pesquisa que conduz à clonagem humana nós aperfeiçoaremos a tecnologia para clonar animais, e assim nós poderíamos para sempre preservar a espécie posta em perigo, incluindo seres humanos.  
Riscos A possibilidade de comprometer a individualidade; a perda de variabilidade genética; envelhecimento precoce; grande número de anomalias; lesões hepáticas, tumores, baixa imunidade; um mercado negro de fetos pode surgir de doadores "desejáveis" que queiram clonar-se a eles próprios, como estrelas de cinema, atletas entre outros; a tecnologia não está ainda bem desenvolvida, tendo uma baixa taxa de fertilidade (para clonar a Dolly foram precisos 277 ovos, 30 começaram a dividir-se, 9 induziram a gravidez e apenas 1 sobreviveu); os clones poderão ser alvo de discriminação por parte da sociedade; os clones poderão estar sujeitos a problemas psicológicos desconhecidos, com impacto na família e na sociedade.
Esta temática da clonagem poderá contribuir de certa forma, para o aumento da população mundial, o que significa que, se a clonagem começar a ser realizada, os recursos naturais poderão começar a esgotar-se ainda mais rapidamente, pois as pessoas serão em maior número e os recursos manterse-ão ou diminuirão de quantidade.  
A ovelha Dolly Antes da clonagem da ovelha Dolly, os investigadores tinham chegado a clonar ovelhas a partir de células embrionárias. Em Fevereiro de 1997, um grupo de cientistas escoceses, liderado pelo inglês Ian Wilmut, anuncia a realização da primeira cópia genética (clonagem) de um mamífero adulto de 6 anos, a partir duma célula somática: a ovelha da raça Finn Dorset, batizada como Dolly. Na experiência, os pesquisadores usaram uma célula da glândula mamária, cujo núcleo (onde está armazenado o material genético) foi retirado e transferido para um óvulo anucleado. Essa nova célula formada, com o auxílio duma corrente elétrica, foi então implantada no útero de uma terceira ovelha, onde Dolly foi gerada. Porém, enquanto que a maior parte das ovelhas vive entre o 11 e o 12 anos, Dolly morreu com seis anos e meio após ter começado a manifestar doenças frequentemente associadas à velhice, a partir da idade de cinco anos e meio.
Um dos temores principais era que Dolly nascesse prematuramente velha. Dolly deu nascimento a 4 ovelhas, o primeiro nascimento teve lugar em 1998, as três seguintes em 1999. Este nascimento foi de excelentes notícias, provando que animal clonado não era um estéril e podia reproduzir-se sem problema essencial. Recentemente tem sido demonstrada uma relação direta entre a dimensão dos telômeros e a esperança de vida. Os telômeros agiriam como um relógio molecular que controla o número de divisão da célula antes de induzir a sua morte.  Em 1999, os cientistas observaram que as células Dolly apresentavam sinais de envelhecimento. Em Janeiro de 2002, foi anunciado que Dolly apresentava sinais de artrite ao quadril e os joelhos esquerdos. A artrite é uma doença bastante comum nas ovelhas, mas habitualmente a artrite aparece numa idade mais avançada, bem como uma localização diferente. A artrite foi tratada eficazmente graças a antiinflamatórios. Os investigadores dizem que é necessário esperar os resultados da autópsia para determinar se esta doença é ligada ao fato de Dolly ser um animal clonado. Contudo favorecem atualmente outra hipótese. É com efeito possível que Dolly foi vítima duma infecção que progride lentamente. Recusaram-se a citar o nome da infecção, afirmaram que pelo menos outra ovelha da exploração agrícola onde se encontrava Dolly tinha apresentado os mesmos sinais clínicos. Para eles a explicação mais provável é, por conseguinte que Dolly apanhou esta infecção. (Em baixo, representação da formação da ovelha Dolly.)
Fonte: English Wikipedia: http://en.wikipedia.org/wiki/Image:Dollyscotland.JPG  
Dolly morrer imediatamente após o seu 6º aniversário não é, talvez, um azar. Com efeito, os cromossomos que permitiram criar Dolly viviam a mais de 12 anos, e é nessa idade que as ovelhas costumam morrer.      
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Clonagem Adaptado por Rosângela Cordeiro de Miranda. 2009.
Revisado por Sheyla Ferreira Lima Coelho. 2010

Desafios para Educação

Pesquisa Educacional
Desafios para a educação










                                                         
João Pedro Santos Lima













                                                                Pesquisa Educacional
                                                              Desafios para a educação
                                                                             







                           




Sumário

Justificativa.........................................................................pag. 1
Caracterização/ delimitação do problema..........................pag. 1
Objetivo geral.....................................................................pag. 1
Objetivos específicos.........................................................pag. 2
Fundamentação teórica......................................................pag.2
Procedimentos metodológicos...........................................pag. 7
Cronograma.......................................................................pag. 8
Referências........................................................................pag.8



                       














 Justificativa:

Gostaria de saber como está a educação no brasil, como são estabelecidas as metas a serem compridas para os próximos anos.
Podendo mostrar para a sociedade o investimento que é feito na educação brasileira e como é feito, e também mostra as barreiras que atrapalham a educação de funcionar como deveria.

Caracterização/delimitação do problema:

Quais são as dificuldades da educação brasileira?
Quais objetivos estão previstos para os próximos anos na educação?
.
                         Objetivo Geral:

Sabe-se que a educação brasileira está um pouco precária por falta de investimentos, recursos e desafios.


Objetivos Específicos:

Conhecer quais os projetos para a educação
Saber quais são os desafios que a educação enfrenta.
Conhecer os recursos públicos para a educação.
Saber quais investimentos o brasil tem para a educação.
Fundamentação Teórica:
No Brasil a educação teve uma conquista, mas por outro lado grandes desafios. A sua conquista foi a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), com isso dois pontos especiais da lei que abrem espaço para pagamento de bônus para estimular o desempenho das escolas e para que sejam considerados recursos públicos aqueles que são destinados a programas que beneficiam instituições privadas como o Fies e Prouni.
O PNE tem 20 metas para serem compridas. “O plano não só diz que o governo tem que participar, como diz a forma como deve participar”, aponta Daniel cara, que esteve à frente da organização da 2ª Conae e é coordenador da campanha nacional pelo direito à educação, responsável pela elaboração do Custo Aluno Qualidade (CAQ).
 Os Desafios da educação são muitos mesmo com o lema favorável dito pela presidenta Dilma, que chamou o Brasil de pátria educadora no Congresso nacional em seu discurso de posse.
Os recursos públicos.
Cálculos realizados por técnicos da consultoria de orçamento e fiscalização financeira da câmara dos deputados, divulgados em reportagem do jornal O Globo (28/1), indicaram que, entre as áreas sociais, a educação poderá ter, em 2015, o maior corte de gastos nominais do governo, de R$ 14,52 bilhões. Os cortes levam em conta despesas de costeio e investimentos diretos em programas e ações da pasta da Educação, além de recursos voltados a construção de escolas.
Custo Aluno Qualidade
Existe o Custo Aluno Qualidade Inicial (CAQI) e o Custo Aluno Qualidade (CAQ) ambos são a meta de número 20 do PNE. O CAQI determina os padrões mínimos de funcionamento de todas as escolas públicas do país, como o tamanho das turmas, formação continuada para os educadores, salários e carreira, laboratórios, bibliotecas, quadras poliesportivas e material didático. Apenas para atingir, em 2016, o patamar de qualidade estabelecidos pelo CAQI serão necessários R$ 37 bilhões de dinheiro, isto é, recursos a mais a serem transferidos da união para estados e municípios. Por meio do Fundeb.
Compromissos e prazos do PNE (2015-2019)
O PNE tem metas que serão monitoradas por cinco instâncias: o Ministério da Educação (MEC); a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados; a Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal; o Conselho Nacional de Educação (CNE) e o Fórum Nacional da Educação (FNE)  

2015
• Elaboração dos planos de educação de estados, municípios e DF (art.8º).
• Elaboração/aprovação do Plano Plurianual (PPA) 2016-2019 (art. 10).
• Normas, procedimentos e prazos para definição de mecanismos de consulta pública da demanda das famílias por creches (Estratégia 4, da Meta 1).
• Melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir médias nacionais para o Ideb, com aferição a cada dois anos, de acordo com o indicado (Meta 7).
• Elevação da taxa de alfabetização da população com 15 (quinze) anos ou mais para 93,5% (Meta 9).
• Política nacional de formação dos profissionais da educação (Meta 15).
• Fórum permanente para acompanhamento da atualização progressiva do valor do piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da educação básica (Estratégia 1 da meta 17).
2016

• Publicação de estudos pelo Inep para aferir a evolução das metas (art. 5º).
• Aprovação da Lei de Responsabilidade Educacional (Estratégia 11 da Meta 20) e de leis específicas disciplinando a gestão democrática da educação pública nos estados, municípios e Distrito Federal (art. 9º) e estabelecendo o Sistema Nacional de Educação (art. 13º).
• Regulamentação, por lei complementar, do parágrafo único do art. 23 e o do art. 211 da Constituição Federal, que tratam do Regime de Colaboração entre a União, estados, Distrito Federal e municípios (Estratégia 9 da Meta 20).
• Universalização da pré-escola para as crianças de 4 e 5 anos (Meta 1) e do ensino médio para a população de 15 a 17 anos (Meta 3).
 • Avaliação da educação infantil, a cada dois anos, com base em parâmetros nacionais de qualidade (Estratégia 6 da Meta 1).
• Elaboração pelo MEC de proposta de direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para os alunos do ensino fundamental (Estratégia 1 da Meta 2).
• Universalização do acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado para a população de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais e altas habilidades ou superdotação (Meta 4 – não há definição de prazo no PNE, mas deve ser observado o ano de 2016 definido pela Emenda Constitucional 59 para universalização da educação básica obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos).
• Reestruturação dos procedimentos de avaliação, regulação e supervisão para autorização de cursos e instituições, no âmbito do sistema federal de ensino (Estratégia 19 da Meta 12).
• Planos de carreira para os profissionais da educação básica e superior pública de todos os sistemas de ensino (Meta 18).
• Realização a cada dois anos de prova nacional para subsidiar estados, Distrito Federal e municípios, na realização de concursos públicos de admissão de profissionais do magistério da educação básica pública (Estratégia 3 da Meta 18); realização anual do censo dos profissionais da educação básica que não os do magistério (Estratégia 5 da Meta 18).
• Recursos e apoio técnico da União para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar (Meta 19).
• Custo Aluno-Qualidade inicial (CAQi), com financiamento calculado com base nos insumos indispensáveis ao processo de ensino-aprendizagem e que será reajustado até a implementação plena do Custo Aluno Qualidade (CAQ) (Meta 20).
2017
• Nova aferição do desempenho dos alunos no Ideb (Meta 7).
• Definição do CAQ, a ser continuamente ajustado, com base em metodologia formulada pelo MEC e acompanhado pelo FNE, CNE e comissões de Educação da Câmara dos Deputados e de Educação, Cultura e Esportes do Senado Federal (Estratégia 8 da Meta 20).
2018
• Estudos do Inep para aferição da evolução das metas do PNE (art. 5º).
• Realização da 3ª Conferência Nacional de Educação (art. 6º).
• Nova avaliação da educação infantil, com base em parâmetros nacionais de qualidade (Estratégia 6 da Meta 1).
• melhorar o desempenho dos alunos da educação básica nas avaliações da aprendizagem tomando como instrumento externo de referência o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), de acordo com as projeções indicadas (Estratégia 11 da Meta 7).
• Realização de nova prova nacional para subsidiar estados, Distrito Federal e municípios na realização de concursos públicos de admissão de profissionais do magistério da educação básica pública (Estratégia 3 da Meta 18)
2019
• Elaboração/aprovação do PPA 2020-2023 (art. 10º).
• Nova aferição do desempenho de alunos no Ideb (Meta 7).
• Universalização do acesso à rede mundial de computadores em banda larga de alta velocidade (Estratégia 15 da Meta 7).
• Ampliação do investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do país (Meta 20).
Com base nessas informações, realizei um rápido exercício de cálculo. Fui estimulado pela imagem de um cartaz que figurou nos protestos de São Paulo, altamente compartilhada nas redes sociais. O texto dizia: "Eu quero escolas e hospitais 'padrão FIFA'".
          Aviso, logo de cara, que tal como ocorre com os estádios de futebol, o chamado padrão FIFA é um luxo desnecessário. Portanto, como referência, vou tomar o único instrumento brasileiro capaz de contabilizar o custo de construção, equipagem e manutenção de escolas dedicadas à relação de ensino-aprendizagem. O mecanismo é de autoria da Campanha Nacional pelo Direito à Educação e se chama CAQi (Custo Aluno-Qualidade Inicial).
           Fiz o seguinte exercício: o que os R$ 28 bilhões que serão gastos        com a Copa do Mundo de 2014 fariam pela educação pública?
          Como parâmetro de demanda, tomei como base o dado do relatório brasileiro "Todas as crianças na escola em 2015 - Iniciativa global pelas crianças fora da escola", produzido pelo Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e, novamente, pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação. A principal conclusão do documento é que 3,7 milhões de crianças e adolescentes brasileiros, de 4 a 17 anos, estão fora da escola. No entanto, segundo a Emenda à Constituição 59/2009, todos os cidadãos dessa faixa-etária devem estar obrigatoriamente matriculados até 2016.
         (Cara, 2013)

Procedimentos Metodológicos:
A revista Radis foi tomada como base para a pesquisa realizada a utilização da internet também foi útil para saber como anda a educação no Brasil atualmente foi feita uma pesquisa qualitativa e quantitativa para saber a quantidade de pessoas que estão fora das salas de aula e para saber a qualidade da educação no Brasil a pesquisa foi documental do tipo observação pois foi observado no documento a maio parte da pesquisa que foi feita através de um questionário e de observação e complementada através de observação na internet.
 Cronograma:
Tempo de leitura Revisão da leitura Elaboração de instrumentos de coletas de dados Analise dos dados e elaboração da produção inicial Analise dos dados e da elaboração preliminar Analise dos dados e da elaboração final
Domingo Segunda feira Terça feira Quarta feira Quinta feira Sexta feira
De 19:00 De 19:00 De 18:30 De 18:30 De 19:00 DE 19:00
As 23:30 As 23:30 As 23:30 As 00:30 As 23:00 As 00:00
Dia 7 de junho Dia 8 de junho Dia 9 de junho Dia 10 de junho Dia 11 de junho Dia 12 de junho







Referências:
MARCONI, M. de A. e LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
RADIS, Desafios para a educação. 151 ed. Fiocruz: 2015

Janguiê Diniz, os desafios da educação no Brasil. Disponível em:<                        http://www.mauriciodenassau.edu.br/artigo/exibir/aid/721/cid/1/fid/1

Daniel cara, campanha nacional pelo direito à educação. Disponível em:< http://www.campanhaeducacao.org.br/?pg=Institucional&pgs=CoordenacaoGeral
Brock, Colin e Simon Schwartzman, os desafios da educação no Brasil. Disponível em:< http://www.schwartzman.org.br/simon/desafios/Sumario.html